quarta-feira, 30 de setembro de 2009

06 de dezembro de 1497

   Continuamos nossa viagem agora sem referencias, pois nenhum europeu havia navegado de Angra de São Brás em diante.

E assim se referiu o famoso poeta Camões a esse episódio:

“Súbitas trovoadas temerosas.
Relâmpagos que o ar em fogo ocendem.
Negros chuveiros, noites tenebrosas.
Bramidos de trovões, que o mundo fendem”


    Em meio à insegurança de está em uma parte do oceano desconhecido, a caravela de Nicolau Coelho se perdeu por algum tempo em uma terrível tempestade.
    Estávamos todos aterrorizados, cansados e desesperados. Ainda assim os marinheiros se revoltaram e foi preciso muito esforço pra controlá-los. Porém com o tempo todos foram se acalmando, o que possibilitou seguir viagem com mais tranquilidade.


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